O nível de consciência é uma metodologia criada por Eugene Schwartz, que se debruça a compreender o modo como a mente do cliente se comporta durante o processo de compra. Deste modo, a organização consegue produzir um conteúdo persuasivo capaz de conduzir o consumidor à compra.
Em resumo, os níveis de consciência são graus que demonstram o conhecimento que o cliente tem do produto ou serviço. Por exemplo: suponhamos que Dona Maria é uma empreendedora que vende um curso online cujo tema é: “Vendendo milhares de reais em trufas”.
Ora, é bem provável que você nunca tenha ouvido falar desse curso, logo, você desconhece o produto e, portanto, está no nível mais distante de desejá-lo ou comprá-lo. Agora, se porventura você fosse alguém que deseja viver da venda de doces e, de alguma maneira, fosse impactado pelos conteúdo de Dona Maria — onde ela demonstraria que é sim possível vender milhares de reais com trufas — você estaria no próximo nível: a consciência do problema, ou seja, ele tem um desejo, sabe que pode resolver, mas ainda não sabe como.
Você deve considerar o nível de consciência no desenvolvimento da sua comunicação por uma razão muito simples: comunicar eficazmente com seu público é uma premissa para que a venda ocorra.
A depender do seu negócio, anunciar apenas para os clientes que já conhecem sua marca oferece um risco de saturação do mercado. Desbravar outros mares, com foco naqueles que sequer sabem que precisam do seu produto, é o melhor caminho para escalonar o faturamento.
Eugene Schwartz defende que existem cinco níveis distintos de consciência, são eles:
Na prática, os níveis de consciência são utilizados para orientar toda a comunicação. Anúncios e conteúdos servem para conduzir o cliente de um nível a outro. A seguir, confira como você pode aplicar isso:
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